segunda-feira, 11 de julho de 2016

MORRE A POETA LÚCIA HELENA

O escritor Edgar Barbosa escreveu: " A morte é quem redime tudo, é quem perdoa tudo, é quem alivia tudo: tem a magia paradoxal dos guindastes invisíveis" ( Revista CIGARRA, abril 1929). Tem razão, a morte abraçou nesta manhã de 11 de julho a poeta Lúcia Helena. Grande colaboradora das entidades culturais das quais fez parte. Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Norte, Academia Cearamirinense de Letras e Artes - Pedro Simões Neto; Academia Feminina de Letras, União Brasileira de Escritores - UBE/RN.   Parte a poeta, ficam os versos. As flores e as rosas hão de sentir saudade dessa mulher que tanto as amou. Nilo Pereira, seu primo, também já encantado, disse: "Morrer não é apenas perder a vida: é ter uma saudade para sempre" ( Revista da ANL, nº 12, p. 103)

"As luzes se apagaram...
Fecho os olhos...
Nenhuma imagem restou...
Apenas sombras...sombras...sombras!"
(Vitrine, Lúcia Helena)

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